Saúde

Gripe e corrida combinam? (Parte 2)

Quando a gripe bate forte, o melhor é descansar. Por isso, listamos 5 dicas para mantê-la longe de você e da sua planilha de treinos

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Correr doente é uma boa? Falamos da questão na primeira parte desta matéria publicada aqui. Se você já viu, então anote estas dicas para driblar a gripe e manter a saúde blindada para evoluir nos seus treinos:

1. Foque em carboidratos

Segundo Nieman, não existe nenhum nutriente que, sozinho, consiga prevenir ou combater os resfriados e as gripes, mas ingerir carboidratos antes, durante e depois da corrida é uma forma de reduzir a ação dos hormônios do estresse e dos marcadores inflamatórios, e diminuir as chances de você ter uma doença desencadeada pelo esforço exigido durante os treinos e as provas mais pesadas

 

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2. Invista em uma alimentação variada, equilibrada e saudável

É preciso deixar o corpo bem nutrido para que ele apresente um bom rendimento nas corridas e tenha estoque de nutrientes suficiente para repor o esforço exigido nas passadas. Isso ainda é mais importante se você está resfriado ou gripado, pois é preciso ainda mais energia para combater a doença.

 

3. Diminua o ritmo

De acordo com estudos, treinar mais do que 95 km por semana dobra as chances de uma pessoa sofrer com uma gripe ou um resfriado quando comparado com aqueles que correm 33 km semanalmente. Mas se você já está habituado a um alto volume de treinos há bastante tempo e não costuma ficar doente, não é preciso reduzir drasticamente a quilometragem. O segredo é ficar de olho na forma como o seu organismo reage ao estímulo.

 

4. Corra perto de casa

Longas viagens colocam o seu corpo em contato com vários inimigos do sistema imunológico: estresse, pouco sono, refeições desequilibradas e exposição a muitos germes em aviões e hotéis. Por isso, prefira participar de meias maratonas e maratonas na sua cidade, especialmente no inverno, quando o organismo é mais exigido e há mais micro-organismos circulando por aí.

 

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5. Descanse

Depois de um treino longo, o ideal é tirar uma soneca pouco depois ou esticar o sono no dia seguinte. A razão: além de ajudar a recuperar corpo, durante o sono é liberada grande quantidade de hormônio do crescimento, o que dá uma força e tanto para as defesas do organismo. Há evidências científicas de que as células mais fortes no combate aos vírus são produzidas quando passamos ao menos 8 horas na cama.

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