A modalidade Pole Dance existe há aproximadamente 250 anos e, ao longo dos séculos, se espalhou por vários países do mundo, da China ao Brasil. Os indianos são os principais adeptos da prática que é realizada por homens em um poste de madeira revestido com couro. Aqui, a modalidade ganhou a sala de aula da Bodytech, com algumas modificações para reforçar o condicionamento físico.
O Pole Super Dance é uma atividade que exige muita dedicação e resistência. O objetivo é trabalhar a musculatura do corpo todo, tonificando principalmente bíceps, abdômen, glúteos, pernas e região pélvica. A prática pode favorecer a melhoria estética, aumentando os níveis de força.
É necessária muita força, que é adquirida gradualmente até que o aluno consiga sustentar o próprio corpo com as mãos. A aula é composta por estímulos isométricos (técnica de fortalecimento muscular), giros, escaladas, inversões e passos de dança. “Desenvolvi um método específico com o objetivo de oferecer uma aula em grupo com qualidade técnica, de maneira dinâmica e divertida, com movimentos coreografados e acrobacias fáceis que envolvem todos os músculos do corpo. É uma excelente opção para quem gosta de novos desafios”, afirma Kessie Bianco, criadora e precursora da modalidade no Brasil.
Como funciona a aula de Pole Super Dance
Fomos testar a novidade, que começa com um curto aquecimento para estimular todo o corpo. Depois, Kessie explica os movimentos básicos para as praticantes se familiarizarem com a barra. Um deles é mentalizar um arco-íris ao movimentar as pernas enquanto está na barra, o que ajuda a ter uma noção de executar o exercício sem perrengues. “O segredo está em prestar atenção em tudo o que se faz na barra e a todo momento. Isso irá trazer a consciência corporal necessária para realizar movimentos simples e elaborados”, explica a professora. Outra dica de Kessie é não sentir-se intimidada pela dificuldade da prática avançada. “Muitas alunas ficam meio tímidas e desencorajadas ao ver outras mais avançadas. Tudo é questão de treino e também de saber direcionar a força para cada membro ao segurar a barra”, diz.
No começo é realmente mais difícil assimilar os movimentos; mas, ao repetir as séries propostas pela professora, é possível ir lapidando a desenvoltura no pole. Saímos da aula praticando os movimentos básicos, como o giro simples, escalar a barra e a tesoura com as pernas. Segundo Kessie, para ficar craque na modalidade, é necessário ter assiduidade nas aulas. “O ideal é praticar o Pole Super Dance por, pelo menos, duas vezes na semana. Caso a praticante consiga fazer mais do que isso, a evolução será mais rápida”, recomenda.
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Outros benefícios para você testar já
A atividade proporciona uma série de benefícios, como o aumento da flexibilidade e da consciência corporal, a melhoria da capacidade cardiorrespiratória. “As vantagens para a saúde associadas aos resultados no condicionamento físico fizeram com que essa modalidade se popularizasse em todo o mundo. E é essa experiência única que buscamos trazer para os alunos. Ao executar os movimentos clássicos do Pole Super Dance, evidências científicas sugerem que uma mulher de 60 kg, gasta aproximadamente 350 calorias em uma hora de treino”, explica Eduardo Netto, diretor técnico da Bodytech.
E aí, que tal experimentar a modalidade e ficar ainda mais sensual e com o corpo superdefinido?