Futebol

Rio de Janeiro é o Estado que mais cedeu técnicos para Seleção Brasileira

Esse histórico é a prova do regionalismo que havia até a metade do século XX no futebol do país

Rio de Janeiro - Shutterstock

A Copa do Mundo é a competição que “mexe” com povo brasileiro e motivos que não faltam, exemplos: títulos, gols inesquecíveis e esquadrões que deixaram saudade. Outra curiosidade na nossa Seleção é o Estado do Rio de Janeiro, que é o que mais cedeu técnicos para Seleção Brasileira na Copa do Mundo.

VEJA O HISTÓRICO

RIO DE JANEIRO

Os cariocas cederam cinco técnicos até aqui em toda sua história. Luiz Vinhaes é o primeiro da lista em 1934, depois veio Ademar Pimenta em 1938, Zezé Moreira dirigiu em 1954, Aymoré Moreira foi o técnico do bicampeonato mundial em 1962, e Carlos Alberto Parreira liderou a campanha do tetra em 1994 e sua última aparição no banco do Brasil foi na Copa de 2006.

RIO GRANDE DO SUL

A região gaúcha aparece em segundo lugar e tudo começou com Cláudio Coutinho para Copa de 1978. Luiz Felipe Scolari, o Felipão, foi o técnico do penta mundial em 2002, mas também esteve no fatídico 7 a 1 na semifinal da Copa de 2014. Dunga comandou a Seleção na Copa de 2010, e Tite chefiou o Brasil em 2018 e novamente estará na Copa de 2022 no Qatar.

MINAS GERAIS

O Estado mineiro é o terceiro da lista e, curiosamente, projetou técnicos que amargaram o “quase” na “Amarelinha”. Flávio Costa viveu a tragédia do “Maracanazo” na Copa de 50, Telê Santana vivenciou a decepção no Sarriá em 82, e Lazaroni teve participação do fiasco da “Era Dunga” no Mundial de 1990.

SÃO PAULO

Os paulistas estão em penúltimo nessa lista e contentam-se com a sua história. Píndaro de Carvalho foi o primeiro técnico do Brasil em Copa do Mundo no ano de 1930, no Uruguai. Vicente Feola tornou-se o técnico do primeiro título mundial do Brasil em 1958 e 66 não repetiu esse êxito com a eliminação na primeira fase.

ALAGOAS

A terra alagoana é berço de Mario Jorge Lobo Zagallo, o “Velho Lobo”. Zagallo conquistou duas copas como jogador em 1958 e 1962. Como técnico também esteve presente no tri de 70 e nas campanhas de 1974 e 1998.

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