Gaúcha de Cruz Alta, mãe da Greta, modelo, jornalista, ex-miss Brasil e apresentadora, Luize Altenhofen tornou-se “figura carimbada” do público brasileiro. Isso devido aos seus trabalhos perante a mídia. Passados muitos anos desde o seu início de carreira, Luize valoriza outro princípio de sua vida. Afinal, não renuncia à boa forma aos 43 anos.
Os segredos da vida saudável de Luize Altenhofen aos 43 anos
“Começando com uma tradição gaúcha, que é o chimarrão todas as manhãs. Mesmo morando em São Paulo, eu não perco o hábito. Eu gosto de praticar atividade aeróbica em jejum. Tem que ser no máximo de 30 a 40 minutos, que acelera o seu metabolismo e a perda de gordura”, detalhou Luize em entrevista exclusiva para o Sport Life.
É de se lembrar que cientificamente não existe nenhuma contraindicação para o treinamento em jejum. Então, a alimentação adequada já é o bastante para que não ocorra a perda de massa muscular.
“Além da redução de gordura, essa estratégia pode contribuir para a melhora da saúde. Pode ser usado como uma forma de tratamento de modo a restabelecer parâmetros fisiológicos e bioquímicos como melhora do perfil lipídico e na glicemia, por exemplo”, expôs em diálogo com a reportagem do Sport Life a nutricionista da Bio Ritmo Fúlvia Hazarabedian.
A outra parte da sua rotina é a alimentação, que se inicia com a proteína em vez de carboidrato. “Assim, eu vou mantendo a minha forma no começo do dia. Aí depois para me alimentar sigo minha rotina. Varia muito”, completou Altenhofen.
O esporte no dia a dia de Luize Altenhofen
A profissional se divide entre São Paulo e a praia de Itamambuca, no município de Ubatuba (SP). O motivo é pelo fato de administrar uma pousada nessa cidade do litoral norte paulista, fato que o deixa a par dos esportes ao ar livre.
“Aqui no litoral eu pratico mais esses exercícios ao ar livre, que são o surf, a corrida na praia, na areia fofa, nas trilhas ou ando de bicicleta. Pode estar um frio enorme, que eu estou lá dentro do mar. Já em São Paulo eu pratico musculação para fortalecimento muscular, que é bem necessário. A variação dos esportes é bem significante”, afirmou.
Carreira
Luize ganhou ênfase nas passarelas quando tornou-se a segunda princesa do concurso Garota Verão do Estado do Rio Grande do Sul no ano de 1996, feito que a levou ao status de Miss Brasil Internacional em 1998 após o seu terceiro lugar no concurso nacional. Só que não figurou na disputa da etapa internacional em Tóquio, capital do Japão, por questões de saúde.
Altenhofen soube explorar a sua imagem das passarelas e tornou-se capa de das revistas “Jovem Pan”, “Boa Forma”, “Vip”, “Playboy”, “Corpo a corpo”, “Nova”, “Inked”, “Trip”, “Caras” e de campanhas publicitárias.
Na televisão, o seu início como apresentadora foi na Band TV em 1999 no programa “Super Técnico”, após dois anos mudou-se para Globo e liderou o quadro “Calor” no “Domingão do Faustão”. Já no canal por assinatura SporTV ficou por seis anos no comando do programa “Rolé”, com transmissões ao vivo de surf e esportes radicais, com matérias gravadas no Aruba, Chile e Havaí.
Luize voltou para Band em 2007 e apresentou o programa “Band Esporte Clube” juntamente com as coberturas de olimpíadas, jogos panamericanos, carnaval, “Miss Brasil” e atrações de entretenimento com Otávio Mesquita.
A segunda saída de Luize Altenhofen da emissora do Morumbi resultou logo depois em sua participação especial na novela da TV Globo “Amor à Vida”, cuja autoria é de Walcyr Carrasco, e fez parte do filme “4×100 – Correndo por um Sonho”. Outro acréscimo no currículo da profissional é o bicampeonato nacional de snowboard.
“Eu gostei muito dessa participação nesse filme (4×100 – Correndo por um sonho). Foi uma experiência diferente. Nunca tinha filmado um longa-metragem. Estou sempre aberta (convites profissionais), sempre por dentro do mundo esportivo, mas também estou seguindo meu comércio”, expôs.
O lado colorado
Além disso, Luize é adepta do lado vermelho do Rio Grande do Sul. O Gigante do Beira-Rio disputa neste momento a Série A do Campeonato Brasileiro, Copa Libertadores da América e a Copa do Brasil. Ciente do que o Internacional rende dentro de campo, não hesitou na hora do seu pitaco. “A gente sempre bota fé no nosso time, mas sou a favor da troca do Mano Menezes”, encerrou Luize Altenhofen.
