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Dia Internacional do Autocuidado: os pilares do bem-estar

Celebração que reforça a necessidade de estar em dia com a saúde

Dia Internacional do Autocuidado
Dia Internacional do Autocuidado - Shutterstock

Hoje, 24 de julho, é o Dia Internacional do Autocuidado. Data reconhecida pela OMS (Organização Mundial de Saúde), que incentiva as pessoas sobre decisões corretas para uma boa saúde. Sendo assim, a coordenadora da pós-graduação em Medicina do Estilo de Vida do Einstein, Dra. Sley Tanigawa, e o Dr. Paulo Zogaib, do Núcleo de Medicina do Exercício e Esporte do Hospital Sírio-Libanês, detalharam os pilares do bem-estar.

Saiba mais sobre o bem-estar no Dia Internacional do Autocuidado

“Autocuidado não é luxo e não é egoísmo. É uma necessidade que nós temos para manter o nosso corpo e a nossa mente em dia. Lembrando que eles são as nossas ferramentas para viver as coisas que a gente deseja”, garantiu Sley.

Dessa forma, a colocação da Tanigawa reforça a necessidade de uma alimentação rica em frutas, verduras, legumes, grãos integrais e sementes, hidratação com preferência pela água e com uma rotina de exercícios físicos. Mas é aí que entra a importância do esporte.

“Uma boa parte dos pilares do autocuidado passa pelo ato de movimentar o corpo e sabemos que os benefícios são enormes. É importante também falar nos efeitos do sedentarismo como um todo, que acaba atingindo o corpo inteiro, piorando a qualidade de vida e até mesmo diminuindo o tempo de vida”, explicou Paulo.

Assim, uma vez que se pensa em uma rotina de exercícios há a chance de melhorar o controle do metabolismo, todos os órgãos, uma melhor qualidade de vida e evitar a principal causa de morte no mundo, que são as doenças coronarianas, além de doenças degenerativas: exemplos: Alzheimer e envelhecimento precoce.

“Quem pratica atividades físicas lida muito melhor com quadros de estresse, ansiedade, depressão, síndrome do pânico e burnout do que os inativos. Hoje já se sabe que todas as especialidades médicas precisam ter conhecimento de medicina do esporte, pois em todas as especialidades a atividade física vai funcionar como coadjuvante do tratamento”, detalhou Zogaib.

O equilíbrio como opção para sentir-se bem

Encontrou um caminho para estar de bem com a vida? Ótimo! Agora não se esqueça que o “caminho do meio”. Se houver excesso em qualquer esporte, o “overtraining” vai lhe proporcionar sérios danos para sua saúde.

“É importante a gente ter um momento de pausa, de descanso e de relaxar. A gente não tem que estar o tempo todo no modo produtivo e no modo curtindo a vida intensamente. Ter essas pausas para a gente se recuperar é muito importante, inclusive, tem até um termo que se chama pausa sensorial”, concluiu a Dra. Sley Tanigawa.

Paralelamente, a inatividade física não é uma boa escolha. Afinal, isso denota a ausência de uma série de enzimas, que impacta diretamente no processo de produção hormonal.

“Quanto menos atividade física, menos hormônios, podendo causar o hipotiroidismo, piorar quadros de diabetes, aumento de colesterol, ateromas e entupimento das artérias”, encerrou o Dr. Paulo Zogaib.

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