Treinos

Musculação: novos mitos e verdades sobre a modalidade

Educador físico esclarece as principais dúvidas sobre a musculação. Conheça os benefícios que a modalidade garante à saúde

Musculação: mitos e verdades sobre a modalidade / Foto: Shutterstock

A atividade física garante diversos benefícios para o corpo e a mente. Ter uma rotina de rotina de exercícios é fundamental para evitar doenças causadas pelo sedentarismo e, além disso, manter o bem-estar. Mas, ainda assim, muita gente tem dúvidas sobre a musculação. O professor Fábio Tostes da Rovertraining, escola de movimento avançado, revela alguns mitos e verdades mais comuns sobre a prática.

Preciso treinar todos os dias?

Verdade. A atividade física deve estar incluída diariamente na rotina das pessoas, como destaca o educador físico. “Estudos já comprovaram que transpirar, liberar hormônios através do exercício físico é higiênico. Logo, se o objetivo é cuidar da saúde, é necessário incluir algum tipo de exercício que dure no mínimo 20 minutos todos os dias”, afirma.

Musculação abre o apetite?

Verdade. Quando praticamos atividade física gastamos mais energia e isso gera maior sensação de fome. Como nosso corpo não está acostumado a gastar tanta energia, pede mais combustível, ou seja, mais alimento, explica o especialista.

Musculação não faz perder peso?

Mito. “Quando orientada por um profissional, a musculação é uma ótima aliada para o emagrecimento, prevenção de lesões e aumento da performance, uma vez que essa prática acelera o metabolismo, aumenta a perda calórica, fortalece as articulações e melhora as funções motoras gerais do corpo. Dessa forma, o treino precisa ser direcionado sempre por um profissional de educação física para que os objetivos sejam alcançados com segurança”, destaca o professor.

Se nunca mudar o treino, o músculo pode se acostumar?

Verdade. É essencial que o treino seja alterado frequentemente para motivar o aluno e gerar a oferta de novas vivências motoras continuamente. “Essa mudança de estímulos não permite que os músculos e até mesmo o nível de condicionamento entrem no que chamamos de ‘platô’, à medida que o aluno vai melhorando alguns níveis como força, flexibilidade, entre outros, é necessário modular a intensidade e volume das atividades e tarefas”, finaliza.

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