Não importa se é um desportista amador ou profissional, isto é, qualquer ajuda é aceita para quem quer mandar a ver na hora do play, não é mesmo? Ainda assim, os cuidados não se resumem apenas no âmbito esportivo, que de certa maneira aumentam as dúvidas de quem mantém uma vida física ativa, por exemplo: o que se deve comer de proteína no pós-treino?
Saiba o que se deve comer de proteína no pós-treino
“Pós treino sempre uma proteína junto com o carboidrato. O que vale a pena mesclar no prato com essa quantidade de diária de proteínas é legumes. Os alimentos ricos em proteínas é justamente carne, frango, peixe ovos e alguns vegetais que têm proteína também, como ervilha, soja e quinoa”, responde com exclusividade para o Sport Life a médica nutróloga e endocrinologista Dra. Jacqueline Renault de Castro.
Colocação que apenas reforça a necessidade da proteína desde o café da manhã café da manhã até o jantar. O motivo de ser indicado antes e depois do treino com o carboidrato é justamente para dar energia ao competidor.
Outro ponto é que um sujeito precisa de outros alimentos para conseguir atingir essa necessidade. Apenas a fruta torna-se inviável, ou seja, é rica em carboidratos, vitaminas, minerais e fibras.
“Pode fazer um lanche da manhã e consumir um pão com um frango desfiado. Aí no almoço você vai comer um arroz com carne moída. Às vezes, à tarde pode repetir com ovo, frango ou usar whey. Depende. Aí depois chegar até a parte da jantar e comer carne. Dá para fazer uma variedade no prato”, sugere em contato com a reportagem o nutricionista esportivo Henrique Spessotto.
Ainda assim, existe uma quantidade diária de proteína?
“A quantidade diária ideal de proteínas isso é muito individual. Há uma tabela que usamos que é tipo 1,8 até 2,6g por quilo. Então, geralmente as nutricionistas calculam através dessa relação, mas isso aí depende de cada caso tem pessoas que não podem ingerir tanta proteína”, finaliza a Dra. Jacqueline.
Quais são os principais alimentos sem origem animal e ricos em proteínas?
“O tofu, a soja, o grão de bico, o feijão, amendoim e as oleaginosas no geral, que também são ricas em proteínas. Bastante quantidade de gordura junto, mas são que contêm também uma quantidade legal de proteína”, conclui Henrique Spessotto.