Seriedade, concentração e cordialidade são os “componentes” indispensáveis para um amante do universo do tênis. Então, é comum ver as partidas em total silêncio e no máximo os aplausos do público quando termina uma partida independente do ganhador. Porém, existem questionamentos que cercam essa modalidade, por exemplo: por que os tenistas gritam no jogo?
O motivo que faz um tenista gritar no jogo
A revista britânica “The Spectator” compartilhou um estudo com a acusação de que o grito do atleta interfere na batida da bola, ou seja, potencializa a força no movimento e, também, não acaba com o suprimento de oxigênio.
Paralelamente, essa pesquisa citou que um grito é o bastante para “estorvar” um oponente, já que ao não ouvir o contato da raquete com a bola, um jogador lida com uma dificuldade a mais para antever a velocidade da bola. Dessa maneira, enfraquece a sua reação de 3 até 4% de precisão.
Outro detalhe desse estudo é que isso faz com que os tenistas acertem a bola 4% rapidamente no tempo de um rali, a troca de bolas, e até em 7% no momento de um saque.
A vitória de Bia Haddad Maia por outro ângulo 💚💛pic.twitter.com/prZUNDonMy
— Time Brasil (@timebrasil) June 5, 2023
Momento do tênis nacional
Bia Haddad encerrou a sua participação em Roland Garros com derrota para Iga Swiatek, número 1 do mundo e bicampeã do torneio, e com parciais de 6/2 7/6(7) na semifinal de 2h09 de duração.
Bia tornou-se a primeira brasileira semifinalista em simples em um Grand Slam desde Maria Esther Bueno em 1968. O resultado também denota o melhor ranking da carreira da tenista.
“Primeiramente, estou feliz. Acho que essa partida e essas duas semanas me trouxeram muitas coisas para melhorar, aprender, construir o jogo, a mentalidade e tudo mais. O meu primeiro objetivo aqui era chegar à terceira rodada. Antes desse Roland Garros, eu nunca havia passado de uma segunda rodada. Então, eu e minha equipe trabalhamos muito duro. Nós merecemos e precisamos estar muito orgulhosos do que fizemos, porque não é fácil”, afirmou Bia Haddad.