É difícil imaginar Monica Wagner comendo um miojo com muito cheddar e batata palha por cima. Mas, esse era o prato favorito da culinarista saudável quando foi morar sozinha aos 17 anos.
O tempo passou e a lasanha instantânea e outros alimentos industrializados foram deixados de lado aos poucos. “Senti-me obrigada a cozinhar algo melhor, mas como não gostava de cebola (nem de salada e pouquíssimos legumes), não usava para a preparação dos pratos”, conta Monica que vivia cansada e indisposta por conta desses hábitos.
Seu primeiro prato foi o strogonoff e seus professores eram os livros de receitas. “Assim fui, bem devagarinho aprendendo a cozinhar, usando creme de leite, requeijão, ketchup, maionese, leite condensado, manteiga, minha casa eram só latas, saquinhos, congelados e poucas frutas”, relembra seu início na culinária.
Apesar de sempre ter praticado atividades físicas, uma dieta equilibrada não era sua preocupação. Até que decidiu começar a fazer seus primeiros testes há mais ou menos 12 anos e acabou descobrindo aos 29 anos de idade que a cozinha era sua terapia.
“Comecei a postar no meu Instagram as receitas que realmente davam certo, e meus amigos me pediam mais, me diziam que testavam e aprovavam, e que estavam adorando ter opções mais saudáveis, já que naquela época havia pouquíssimas pessoas postando esse tipo de conteúdo, ainda menos, receitas saudáveis”, explica como se tornou uma influenciadora no assunto.
Hoje em dia, aquelas comidas que eram recorrentes na vida de Monica Wagner agora são apenas uma exceção rara. A culinarista não faz dietas e é contra o radicalismo alimentar. “Não sou neurótica, como de tudo, mas são exceções, me permito geralmente no final de semana”, diz.
E aconselha:“Não faça dieta! Mude o seu estilo de vida, assim o emagrecimento e melhora na qualidade de vida, será apenas uma consequência”.
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