Não bastasse o reprovável hábito dos motoristas curitibanos que relatei no último post, a Maratona de Curitiba começa a ter uma tradição por parte de vários participantes não vista com tanta força em quase nenhuma corrida brasileira.
Infelizmente, é uma atitude que deve começar a ser coibida de forma enérgica pela organização do evento. Já havia visto in loco tal atitude em Curitiba, mas os relatos desta vez foram numerosos. O ato reprovável é vindo de corredores que correm sempre ladeados por ciclistas que atuam como “cilistas-pacer”, levando hidratação, incentivo e demais tipos de suportes aos corredores.
Cabe salientar que pelas regras internacionais, qualquer tipo de pacer é proibido e a punição é a desclassificação do atleta.
O que diria então de um pacer que coloca em risco a segurança dos demais atletas? – já que houve inúmeros relatos contando que esses ciclistas passavam zunindo pelos demais atletas – sem falar que tira o brilho de uma prova pedestre, como o próprio nome já diz.