Hoje, 9 de outubro, é o Dia do Atletismo. Ou seja, esta data homenageia os atletas do “esporte base”, cuja prática representa os movimentos naturais do ser humano. E também, é de apoio para demais esportes. Dessa maneira, veja três brasileiros que estão com boas chances de medalha em nos Jogos Olímpicos de Paris 2024.
Brasileiros com chances de medalha em Paris 2024
Darlan Romani
Reconhecido pela arrecadação de mais de R$ 300 mil para sua participação em Tóquio 2020, o arremessador de peso Darlan Romani, de 32 anos, atingiu a marca de 21m58 na disputa do Troféu Brasil de Atletismo 2023. Feito que culminou com o seu título e índice para Paris.
O catarinense de Concórdia conta no seu currículo com as conquistas do Mundial Indoor (2021), medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Lima (2019), o bicampeonato dos Jogos Mundiais Militares (2019 – 2015) e o título sul-americano (2017).
Letícia Oro
A catarinense de Joinville de 25 anos é caçula quando o assunto é olimpíada, ou seja, vai participar pela primeira vez em Paris 2024. O seu rendimento denota expectativa de medalha para a delegação da Seleção Brasileira.
Letícia é adepta do salto em distância e na temporada de 2022 conquistou a medalha de bronze no Campeonato Mundial de Atletismo, sediado na cidade de Eugene, nos Estados Unidos. Esse resultado o colocou ao lado de Fabiana Murer, atleta de 42 anos do salto com vara, com aparições no pódio do Mundial.
Emanoel Victor
Nascido em São Gonçalo (RJ), de 31 anos, e paratleta de arremesso de peso na categoria F37, classe pertencente a competidores com paralisia cerebral, Emanoel não poupa marcas em sua trajetória no atletismo.
Victor ostenta o tetracampeonato brasileiro, a medalha de ouro do Open Para Atletismo Lima do ano de 2022 com o índice de 13,91m, o oitavo lugar nas Paralimpíadas de Tóquio 2020 e o atual recorde das Américas com o êxito de 14.58m.
“A minha expectativa é de buscar a medalha de ouro (Paris 2024) e estou trabalhando muito forte. Eu sou o atual recordista brasileiro, das Américas e tenho adversários fortes da Tunísia e do Uzbequistão. Não me sinto como um favorito, mas estou ali entre os candidatos”, disse Emanoel Victor em entrevista exclusiva para o Sport Life.