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Ciclismo

Dia Nacional do Ciclista: como melhorar a performance na bike

Mais um conjunto de teses que reforça que esse esporte não se resume em apenas pedalar

Dia Nacional do Ciclista
Dia Nacional do Ciclista - Shutterstock

Hoje, 19 de agosto, é o Dia Nacional do Ciclista, data que faz parte do calendário brasileiro desde o ano de 2018 e que serve para motivar o uso da bicicleta e o respeito com quem é apaixonado pelo transporte de duas rodas. Além desses fatores, o Sport Life vai discorrer sobre esse tema para que haja o entendimento dos cuidados para boa performance.

As orientações de saúde para o alto rendimento no Dia Nacional do Ciclista

“Fazer uma boa avaliação cardiorrespiratória vai ajudar a identificar o nível de resistência e condicionamento do atleta para melhor eficiência da prática esportiva. Além disso, avaliar a condição física e o movimento da pessoa para preparar o músculo para a prática esportiva também são essenciais”, afirma em entrevista exclusiva para o Sport Life o fisioterapeuta do The Corner Sports & Health, Adriano Xavier.

Adriano reforça que recursos e tecnologia ajudam no pós treino, isto é, seja para a recuperação muscular, evitar a sobrecarga, diminuição da fadiga ou dores agudas dos treinos. Recovery, crioterapia ou drenagem com bota compressiva são estratégias que ajudam no tratamento depois do treino.

“Por exemplo: o recovery faz uma recuperação muscular e da fadiga mais rápida e
previne uma lesão por sobrecarga. Na crioterapia, o atleta entra em uma câmara resfriada por nitrogênio até -160°C durante uma sessão, que ajuda na recuperação muscular, fadiga, alívio de dores, aumento do metabolismo e relaxamento, o que promove liberação de hormônios do bem-estar e que controlam todo processo inflamatório do corpo. As botas compressivas fazem uma espécie de drenagem e ajudando na circulação sanguínea”, detalha Xavier.

O trabalho muscular recomendado para um ciclista

Na sequência, a educadora física da The Corner Sports & Health Julia Duarte cita que o primeiro passo é um ciclista se adequar aos ajustes da bicicleta à medida do corpo, que considera a extensão de pernas e tronco, além da flexibilidade.

Outro destaque de Duarte é que apesar da musculatura principal ser de pernas, é preciso trabalhar o core. Com a intenção de estabilizar a coluna, evitar dores lombares e facilitar a aplicação de força nos pedais.

Os exercícios indicados para as pernas são movimento de empurrar, como agachamento, subida na caixa e o leg press bilateral e unilateral juntamente com os exercícios para equilibrarem a musculatura de quadríceps com ênfase em posteriores de coxa, exemplo: levantamento terra.

Para região superior, é sugerido exercícios multiarticulares (que já exigem de ombros, bíceps e tríceps) para fortalecer e estabilizar a parte da frente do corpo. Sendo assim, o trabalho é recomendo tanto para os atletas amadores quanto aos profissionais.

“O que muda é a intensidade e o volume do treino. Mas o ideal é que todos consigam fazer e com a frequência ideal de duas a três vezes por semana”, garante Julia Duarte.

A importância da nutrição no Dia Nacional do Ciclista

O que entra em pauta neste tópico é a indicação do consumo de suplementação energética, principalmente no pré ou pós treino de práticas intensas. Os géis de carboidrato e isotônicos se encaixam para regular o sono. Além de otimizar a recuperação, o descanso e o cuidado da hidratação para antes, durante e após os pedais.

“O ciclismo exige um aporte energético adequado para garantir o desempenho e a resistência durante os treinos. A alimentação suplementar com carboidratos é uma excelente opção para fornecer energia de forma prática. Além de eficaz, ajuda os ciclistas a atingirem a recomendação indicada pela SBMEE (Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte). Que calcula um consumo de 30g a 60g de carboidratos a cada 1h de treino”, declara a nutricionista da Mombora, Isabela Xavier.

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