Além de ser conhecida como “potente” para fortalecer os músculos dos glúteos, a elevação pélvica também atua como um complemento para os trabalhos no posterior. Quer então “turbinar” os seus ganhos com os exercícios da academia? Nesse sentido, veja na sequência as vantagens da elevação pélvica nos treinos.
Os dois métodos da elevação pélvica
Hing ou dobradiça
“Essa adaptação tem a pélvis em neutro ou em hiperextensão da coluna lombar e podendo gerar mais stress na lombar. Nessa técnica, o quadril sobe o mais alto possível, tem que fixar o olhar em um ponto diagonal para evitar a hiperextensão da coluna cervical e a cabeça ir para trás do banco”, explicou o personal trainer Fernando Dragão.
Scoop ou concha
Eis que é o método adorado pela maioria. Outro detalhe que esse tipo de variação permite menor stress na região lombar e concentração total tanto no início quanto no fim.
“A técnica preferida por permitir maior foco sobre o glúteo máximo no final da fase concêntrica. Essa adaptação inclui olhar fixo para frente, sem movimentação da cabeça e fazer movimento voluntário de retroversão ao final da extensão do quadril. Dando assim aparência de uma concha. Nesta há menor extensão da coluna lombar e aliviando o stress nessa região”, detalhou Fernando.
Qual é o melhor método?
Não existe qual variação sobressai a outra. Ambas são recomendadas e a diferença é que a escolha depende daquilo que irá te fazer bem. “Sem dúvidas as duas, pois ambas geram muita ativação do glúteo, mas faça a que achar melhor você e a qual se sentir mais confortável”, orientou o personal.
Palavra final sobre a elevação pélvica
“Isso irá beneficiar principalmente as atividades, que exigem maior mobilidade desta região, além de melhorar a postura e servir de base para outros exercícios que utilizam o core como base”, concluiu Fernando Dragão.
