O whey protein, suplemento proteico feito a partir da proteína do leite, é uma verdadeira febre no mundo das academias.
Muita gente que busca um aliado para ganhar massa muscular, aposta nele. Mas, como qualquer suplemento, deve ser consumido na quantidade e frequência adequadas para garantir um resultado eficiente sem prejudicar a saúde.
Então, se você deseja investir nessa opção, confira mitos e verdades sobre whey protein, além de algumas dicas e precauções sobre o suplemento.
1. Outros benefícios
Segundo a nutricionista Paula Crook, por conter todos os aminoácidos essenciais em grande quantidade, as atividades imunológica, antimicrobiana e antiviral do organismo podem ser beneficiadas. O suplemento pode reduzir a incidência de doenças e pode ser consumido por pessoas com sistema imunológico deficiente.
2. Sem risco à saúde!
Apesar disso, é preciso ter cuidado. Como qualquer medicamento ou suplemento, o whey deve ser consumido em quantidades adequadas para cada situação metabólica. Pois, se for consumido em excesso, as proteínas que não são necessárias ao organismo são metabolizadas pelo fígado e transformadas em gordura, causando prejuízos ao organismo.
3. O limite.
Não há um valor ideal, pois a quantidade depende da situação metabólica de cada pessoa: quantidade de proteína consumida habitualmente na dieta, necessidade específica e prática de atividades físicas. Por isso, antes de iniciar o uso, é ideal consultar um nutricionista.
4. Existe o horário ideal?
Segundo Paula Crook, o whey deve ser consumido logo após os treinos e também quatro horas após a prática. “Nesse tempo os músculos estão aptos a repor aminoácidos para a síntese proteica”, explica a nutricionista.
5. Qual a melhor variação?
Existem três tipos de whey protein no mercado: concentrado, isolado e hidrolisado. Quem opta pelo tipo concentrado, deve consumir antes do treino a fim de se ter mais tempo para a digestão e absorção das proteínas.