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Vitamina D e obesidade: estudo analisa o efeito da substância

Nada impede os desdobramentos desse assunto

Vitamina D
Vitamina D - Shutterstock

Vitamina D é o hormônio conhecido pela atuação na imunidade, saúde óssea, musculatura, crescimento, metabolismo e em outros órgãos e sistema, exemplos: sistema nervoso central e cardiovascular. A cada estudo sempre traz questionamento pertinente para uma parcela da população. Nesse sentido, vitamina D não é eficaz para pessoas obesas?

Autoria do estudo

Quem “banca” essa tese é a turma de pesquisadores do Brigham and Women’s Hospital, da Harvard Medical School, dos Estados Unidos. Os estudiosos detectaram evidências de que a vitamina D pode ser metabolizada de outra maneira em diferente em pessoas com IMC (Índice de massa corporal) alto.

O artigo foi publicado no JAMA Network Open e trata-se da análise dos dados do VITAL (The VITamin D and OmegA-3 TriaL). Essa experiência apurou se o uso de vitamina D ou ômega-3 diminuem o risco de câncer, doenças cardíacas ou derrame.

Detalhes desse argumento com Vitamina D

As relações de estudos laboratoriais, pesquisas epidemiológicas e clínicas indicam que há o papel na incidência e progressão do câncer e doenças cardiovasculares, fatos que influenciaram na proposta VITAL original. Houve a participação de 25.871 pessoas nos Estados Unidos, com homens com mais de 50 anos e mulheres com mais de 55 anos. Todos são livres de câncer e doenças cardiovasculares.

Essa equipe argumentou que a análise dos dados originais do VITAL acusou que o uso de vitamina D traz efeitos positivos à saúde. A diferença que esses reflexos são para sujeitos com IMC abaixo de 25, cujo metabolismo da vitamina D em pessoas obesas é diferente.

Outro acréscimo é da proximidade dessa estatística entre o IMC com o índice de mortalidade de câncer e de doenças autoimunes. Outros experimentam mostram resultados semelhantes para diabetes tipo 2.

Mais uma experiência

Já em outra pesquisa aconteceu a análise dos dados de 16.515 participantes desse estudo original, que deu amostras de sangue no início. Foram medidos os níveis de vitamina D total e livre juntamente com os novos biomarcadores, exemplos: metabólitos, cálcio e hormônio da paratireoide.

Os pesquisadores analisaram o risco geral 20% menor de morte por câncer entre as pessoas que usavam a vitamina. Porém, entre as pessoas com índice de massa corporal mais baixos tiveram de 30% a 40%.

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