Nos últimos tempos, os óleos para emagrecer se tornaram os queridinhos de quem faz dieta. Entre dezenas de opções, temos alguns mais famosos: óleo de coco, cártamo e linhaça. A promessa desses produtos é estimular a queima de gordura e inibir a fome dando maior saciedade. Além desses benefícios, ainda podem agir diminuindo os sintomas da TPM e da menopausa.
A nutricionista Sinara Menezes explica que a gordura é indispensável mesmo nas dietas de emagrecimento, pois contém ácidos graxos que o corpo não produz sozinho. Mas alerta que não é qualquer uma que pode fazer parte do cardápio. Opte pelas gorduras benéficas ao organismo encontradas no azeite, peixe, abacate e principalmente nos óleos para emagrecer.
Com tantas opções disponíveis no mercado fica difícil saber quais óleos para emagrecer são os melhores para cada dieta. Então veja a seguir a particularidade de cada um deles!
Confira quais são os melhores óleos para emagrecer:
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ÓLEO DE COCO: extraído da famosa fruta tropical, este óleo pode ser encontrado tanto na versão refinada quanto na extra virgem. Rico em ácidos graxos de cadeia curta e média apresenta diversas vantagens para o organismo. Apesar de ser uma gordura saturada, sua característica bioquímica faz com que ele seja mais facilmente absorvido, sem precisar de lipoproteínas para fazer seu transporte na corrente sanguínea – Foto: Shutterstock
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Em virtude disso, seu aproveitamento como energia é maior, o que implica em menos chances dele virar gordura localizada. Outro ponto destacado pela nutricionista é seu poder termogênico: “principalmente o tipo extra virgem”, conta – Foto: Shutterstock
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As vantagens do consumo não param por aí: rico em ácido láurico (substância encontrada também no leite materno), o óleo de coco possui ação antifúngica, favorecendo a imunidade. E mesmo sendo uma gordura saturada, estudos apontam que seu consumo equilibrado não altera negativamente o colesterol, pelo contrário, seria capaz de aumentar HDL (bom colesterol), sendo uma excelente alternativa para aqueles que se preocupam com a saúde do coração – Foto: Shutterstock
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Ponto positivo: “É muito bem-vindo na culinária, pois é resistente à altas temperaturas. Como mantém suas características mesmo quando exposto ao calor, pode fazer parte do preparo dos pratos quentes da dieta sem que suas propriedades sejam perdidas”, explica Sinara – Foto: Shutterstock
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ÓLEO DE CÁRTAMO: extraído da planta asiática Carthamus Tinctorius, o cártamo já é considerado um queridinho das dietas fitness. Seu óleo é rico ácidos graxos como o Ômega 6 (ácido linoleico) e Ômega 9 (ácido oleico). Uma das principais vantagens para a redução de medidas é o que ácido linoleico é capaz de inibir a ação da enzima LPL (lipase lipoproteica) – Foto: iStock
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O ácido oleico, por sua vez, regula a produção do hormônio do stress – o cortisol. Estudos apontam, também, que o consumo de óleo de cártamo estimula a produção da adiponectina – um hormônio capaz de murchar as células de gordura e ainda reduzir o colesterol – Foto: Getty Images
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Ponto positivo: “O poder anti-inflamatório desse óleo pode melhorar, dentre outras coisas, o aspecto da pele e combater a celulite. Isso porque o cártamo é rico em vitamina E, um potente antioxidante. Além disso, evidências apontam que seu consumo é capaz de estimular a leptina, hormônio responsável pela saciedade. Sendo assim, o óleo de cártamo é mais uma alternativa para os que se preocupam com a boa forma”, diz a nutricionista – Foto: Getty Images
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ÓLEO DE LINHAÇA: extraído da semente de linhaça, o grande diferencial deste óleo é a sua abundância em ácido alfa-linoleico (ALA) que, quando metabolizado pelo organismo, sem converte em Ômega 3 – um dos ácidos graxos fundamentais da dieta. Este composto é de extrema importância para o bom funcionamento do organismo, pois auxilia na redução dos processos inflamatórios – Foto: iStock
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E você sabia que o acúmulo de gordura é um tipo de inflamação do tecido adiposo? Essa propriedade faz com que óleo atue também como regulador do colesterol. Além disso, o óleo é rico em vitamina E e possui efeito termogênico, ajudando a turbinar o metabolismo – Foto: Getty Images
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Ponto positivo: “Assim como o óleo de cártamo, ele possui ômega 6 e, por também ser rico em ômega 3, é uma excelente alternativa para o óleo de peixe, especialmente para vegetarianos e veganos” – Foto: Getty Images
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AFINAL QUAL É O MELHOR? De acordo com a nutricionista, para pessoas saudáveis que não tenham restrições com o consumo de gorduras, o aconselhável e fazer um rodízio entre esses óleos para que todos os benefícios sejam atingidos – Foto: Shutterstock
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A profissional explica que isso é importante para garantir o equilíbrio, sobretudo quando se trata da ingestão dos Ômegas. Obviamente, a recomendação pode mudar de acordo com o perfil e objetivo de cada indivíduo, por isso a importância do acompanhamento médico – Foto: Shutterstock
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Diante disso, muitos podem se perguntar qual a melhor forma de consumo: os óleos ou as cápsulas? De acordo com nutricionista, esses óleos, com exceção do de coco, são sensíveis ao calor e podem ter suas propriedades afetadas quando aquecidos. Sendo assim, é importante verificar se o óleo foi obtido através da extração a frio, o que preserva seus nutrientes – Foto: Shutterstock
Já sabe quais são os melhores óleos para emagrecer? Então não deixe de compartilhar a dica com os amigos.