Tem muita gente que é fã da comida japonesa. No entanto, viver só a base de sushi e temaki, com certeza, não é a melhor saída! Veja o que o lado bom e o lado ruim na análise da nutricionista -lb9kvç Fúlvia Gomes Hazarabedian.
Melhores pratos: Boas opções são os teppans, que possuem vegetais no vapor ou na chapa, e se tornam fonte de fibras, vitaminas e minerais. “Pode-se também optar pela carne ou peixe, que são proteicos, e que acompanhados de arroz, o carboidrato, deixam o prato completo”, sugere Fúlvia. O temaki, que contém todos os grupos alimentares (carboidrato, proteína e fibras, além de vitaminas e minerais), é outra opção saudável.
Ficar só no japonês: Ingerir sushi e sashimi no lugar de outros alimentos diariamente representa um risco à saúde, uma vez que eles são pobres em teor de ferro e outros minerais, além de possuírem poucas quantidades de fibras e vitaminas. Além disso, deve-se sempre manter a proporção correta entre os alimentos, dentro de uma alimentação equilibrada e balanceada.
Muito cálcio: Acontece que a alga que envolve os sushis e temakis são ricas em cálcio, algumas ainda contam com uma dose de proteína e ferro.
Põe shoyu? Pelo valor calórico, ele não engorda. “Mas, tenha cuidado! O excesso de sódio pode causar desequilíbrios, inchaço e, com isso, o aumento de peso”, comenta a nutricionista.
É sempre bom evitar frituras, no entanto, existe também uma tendência nas refeições japonesas, principalmente nos rodízios, de se ingerir poucas fibras, vitaminas e minerais. “A base da alimentação japonesa é arroz e peixes. Sendo assim, a quantidade de vegetais consumidos, principalmente em rodízios, é bem inferior ao que seria saudável e equilibrado para uma refeição completa. Não se pode esquecer dos vegetais, pois são fontes de fibras vitaminas e minerais”, explica a especialista.