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Excesso de sedentarismo prejudica saúde mental, diz estudo

Tema que reforça a necessidade de uma vida física ativa

Excesso de sedentarismo
Excesso de sedentarismo - Shutterstock

O sedentarismo é conhecido como a falta de exercícios físicos. E entre as suas principais consequências estão o desenvolvimento de doenças, como diabetes, obesidade, ansiedade, depressão, doenças cardiovasculares, acréscimo de colesterol no sangue e redução de massa muscular.

Além desses malefícios, o estudo conduzido pelas instituições chinesas Hospital of Chongqing Hechuan e Hospital da Universidade Médica de Chongqing relacionou o excesso de sedentarismo com problemas de saúde mental.

A relação do excesso de sedentarismo com problemas de saúde mental

No total, os pesquisadores reuniram 1.230 pessoas com AIS (Acidente vascular cerebral isquêmico agudo) em três hospitais da China. Um ano depois da alta, os pacientes cumpriram com questionário sobre depressão, ansiedade e insônia.

Os participantes foram separados por grupos de tempo sedentário longo e curto, baseada no período sedentário mediano de todos os envolvidos. Houve ainda uma análise do estilo sedentário na hora do lazer com a saúde mental.

Posteriormente, os sujeitos com longo tempo de sedentarismo apresentaram pontuações mais expressivas do que as pessoas com pontuações baixas. Ou seja, os estudiosos concluíram que o excesso de sedentarismo se equipara a problemas de saúde mental em longo prazo após AVC (Acidente Vascular Cerebral).

Além disso, a equipe de especialistas também concluiu que a diminuição do sedentarismo também pode ser importante para prevenção de ansiedade, depressão e insônia pós-AVC.

A palavra da especialista

“Um dos fatores biológicos envolvidos nesse processo é a irisina, hormônio peptídico liberado pelos músculos durante o exercício físico. A irisina desempenha um papel crucial na modulação de processos metabólicos e na função cerebral.

Manter um estilo de vida ativo é essencial não apenas para a saúde física, mas também para promover a saúde mental através da liberação de hormônios, como a irisina e a melhoria da autoimagem e do controle do stress”, disse em entrevista exclusiva para o Sport Life a psicóloga do Hospital Universitário Cajuru Daniela Vieira.

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