A remada alta é o exercício conhecido pela ação nos ombros. Também ajuda a construir o trapézio, os bíceps e romboides e pode ser feito com halteres, barras, aparelhos ou kettelbell. O que parece simples para maioria pode não ser para outras pessoas. Eis que surge o questionamento: quais são os erros comuns da remada alta?
As falhas comuns na remada alta
Elevação com barra
“Se você fizer remada alta assim, o seu trapézio nunca vai crescer. Qual é o erro aqui? Percebe que eu estou fazendo muito mais uma elevação lateral do que um exercício de trapézio? Por quê? Porque minha pegada está muito aberta. Então, eu tenho que fechar mais a minha pegada. Eu posso colocar os meus polegares e fazer uma separação. Isso aqui é uma distância perfeita”, citou o personal trainer Leandro Twin.
Altura
“Agora eu tenho menos ativação do ombro e muito mais do trapézio. Sempre apontando os cotovelos para fora, certo? Altura do peitoral já é o suficiente. Não precisa subir mais do que isso. Porque senão você vai ter dores aqui às vezes”, concluiu Leandro.
Detalhes sobre a remada alta
Portanto, o cuidado com a carga, isto é, a quantidade exagerada aumenta o risco de lesão do sujeito. Há casos em que esse exercício pode receber contraindicação. Sujeitos que lidam com algum desconforto, como dor no ombro e desgaste na articulação, enfrentam restrições para demanda na rotina de treinos.
Sendo assim, esqueça que a remada alta é um exercício lesivo e, também, só será aumentado de acordo com o tempo em que um certo alguém ganhe força. Aí é que está o papel do professor de educação física para evitar tensões e lesões ao aluno.