Dias desses estava girando pela Cidade Universitária, aqui na cidade de São Paulo, e pude observar que o perigo mora ao lado, já que é grande o número de cachorros soltos dentro da USP, um dos mais tradicionais redutos de corredores da capital paulista. Diferente dos mimosos “pets” domésticos, os da USP representam perigo, já que se agrupam em matilhas.
Na USP passar por um deles enquanto corremos é muito fácil. Eles passam por nós despercebidos e achamos até legal, mas quando se juntam para dar seu footing, aí a coisa complica. Querendo variar o percurso da volta de seis quilômetros, me aventurei lá pelos lados da Praça do Relógio e quando menos esperava estava no meio de vários cachorros. Devia ser coisa de 10 a 15 animais, um deles veio se engraçar e eu dei uma bronca (interiormente eu estava com muito medo) e ele se afastou.
A ordem nessas circunstâncias é manter a calma e parar de correr. É importante demonstrar a ele que você esta só de passagem e não quer ameaçar seu território. Isso é o básico que podemos fazer, porém, o fator sorte deve ser observado.
E se o cachorro não esta nem aí com suas broncas?