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Enfrentar a árdua rotina de treinos e competições do mais alto nível – nos quais a resistência é colocada à prova em todo instante – exige dos atletas uma alimentação extremamente balanceada e montada de acordo com seus objetivos. E uma das dietas mais conhecidas é a Michael Phelps, considerado o maior atleta olímpico de todos os tempos.
Durante as Olimpíadas de Pequim, em 2008, seu regime hipercalórico impressionou tanto a imprensa como os torcedores. Afinal, para compensar as incansáveis horas de treinamentos, o nadador ingeria nada mais, nada menos do que 12 mil calorias por dia. Para tanto, o cardápio era montado à base de sanduíches de ovos fritos, 1kg de macarrão e até mesmo uma pizza inteira.
Mas, para os Jogos de 2016, sua dieta trouxe diferenças em relação às campanhas anteriores. Até porque, no auge de seus 31 anos, o metabolismo de Michael Phelps já não é mais o mesmo. Além disso, o norte-americano também diminuiu o número de provas do qual participa.
Atualmente, as massas não são mais tão requisitadas, e deram lugar às frutas e carnes brancas. Contudo, a ingestão de calorias ultrapassa a casa das 4 mil por dia, sendo que o número pode ser ainda maior nos dias de competição – o que ainda representa um valor bem elevado em comparação a atletas de outras modalidades.
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Texto: Bruno Ribeiro