Metabolismo é o processo pelo qual o corpo produz energia para manter as funções vitais. Seu funcionamento depende de inúmeros fatores, como genética, alimentação, atividade física, peso, sexo e principalmente idade. Independente de que fase da vida você esteja, saiba que muita gente sonha em ter um sistema dinâmico, mas, afinal, o que fazer para acelerar o metabolismo e perder peso mais rápido?
“Em qualquer fase da vida em que haja piora dos hábitos alimentares e de atividade física, há um prejuízo na taxa metabólica e uma tendência ao ganho de peso”, afirma a endocrinologista Dra. Suemi Marui.
No entanto, ela explica que após os 30 anos este prejuízo é mais percebido – especialmente pelas mulheres. Estudos mostram que o metabolismo não está 100% ligado apenas à idade, mas sim à soma das mudanças na alimentação e atividade física em virtude da fase de vida, tais como casamento, vida profissional e a chegada dos filhos. Além disso, a falta de alguns hormônios também leva à lentidão do metabolismo, como tireoidiano, cortisol e o hormônio de crescimento.
Quer saber como fazer isso? Confira abaixo três dicas para acelerar o metabolismo:
- 1. EXERCITE-SE PELO MENOS TRÊS VEZES POR SEMANA: lembre-se de que a intensidade e a frequência de atividade física determinam o nível de gasto calórico. Portanto, exercitar-se pelo menos três vezes por semana garante o bom funcionamento do metabolismo e facilita a perda de peso. | Foto: Getty Images
- 2. AUMENTE A QUANTIDADE DE EXERCÍCIOS AO LONGO DAS SEMANAS: o exercício aumenta o metabolismo, e quanto maior a atividade aeróbica, maior o metabolismo. Em longo prazo, quanto mais atividade física fizermos, adquirimos maior quantidade de músculos e consequentemente o metabolismo aumenta. | Foto: Shutterstock
- 3. ALIMENTOS TERMOGÊNICOS NÃO FAZEM MILAGRE SOZINHOS: não existe nenhum alimento que comprovadamente aumente o metabolismo. Cafeína, chá verde e pimenta são conhecidos como termogênicos, mas o aumento é muito leve. Para elevar o metabolismo seria necessário consumi-los em concentrações extremamente altas e inviáveis no dia a dia, sob o risco de problemas cardíacos e gastrointestinais. | Foto: Getty Images
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Fonte: endocrinologista Suemi Maruique, integrante do corpo clínico do Alta Excelência Diagnóstica. | Edição: Brenda Prestes.
