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Fisiologista revela como aumentar a produção de endorfina

Hormônio é responsável pela sensação de bem-estar, alegria, bom humor e satisfação

Aumente a produção de endorfina
Aumente a produção de endorfina / Foto: Shutterstock

Em tempos tão tristes como estes vividos pela pandemia, é necessário mudar o foco e encontrar alegrias em meio às dificuldades. Uma sugestão reverter essa situação é mudar o foco e botar a endorfina para fazer sua parte no corpo.

Para quem não conhece, “a endorfina é um hormônio, produzido pela hipófise (anterior) no cérebro. O nome vem de endo (dentro) morfina (um analgésico natural)”, explica a educadora física Débora Garcia, especialista em fisiologia do exercício.

Além disso, ela possui diversos efeitos no metabolismo que ainda precisam ser mais estudados. “Mas o que já sabemos é poder analgésico dela, traz sensação de bem-estar, conforto, bom humor e alegria e ainda outros que são atribuídos a ela, porém pouco se fala que são: diminuir desconforto muscular, tem função na memória e aprendizado, no apetite, no ciclo menstrual entre outros”.

Entretanto, é preciso observar que há fatores que podem inibir sua produção. Debora explica que foi observado em pesquisa científica que o excesso de exercício físico pode afetar e diminuir a liberação da endorfina.

Por outro lado, é importante lembrar que existem alguns hábitos que ajudam a liberar a produção a endorfina da forma correta, destaca a fisiologista. São eles: “A atividade física executada da maneira correta. Além da meditação, que é uma grande aliada para quem deseja a sensação de bem-estar. Ao mesmo tempo em que dar risadas, sorrir e, por que não, dar boas gargalhadas também ajudam muito”, aponta.

Parceiros da endorfina

Contudo, ainda existem outros hormônios que agem na sensação de felicidade. Débora destaca como funcionam. “A dopamina é um neurotransmissor que nos traz a sensação de prazer. E é pode ter grande relação com motivação, pela sua função no mecanismo de recompensa no cérebro. Por exemplo, quando colocamos uma meta e alcançamos. Pode ser a meta de fazer uma receita nova mais difícil; conseguir cumprir todos os compromissos do dia ou conseguir juntar o dinheiro para casa nova”, conta.

Também há a ocitocina e a serotonina, um neurotransmissor do bem-estar e prazer. “Age na regulação do apetite, inibe a ira, a agressividade, tem relação com o humor e com o sono, está ligada a nossa felicidade. Tendo em vista a sua relação direta com transtornos como, por exemplo, a depressão”, diz.

Além disso, Débora ainda conta uma curiosidade. “Apesar de não ser um hábito, quando estamos apaixonados liberamos mais endorfina também”, completa.

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