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Carboidratos do bem: 8 opções para comer sem culpa e emagrecer

Entenda as funções benéficas que esses alimentos exercem no organismo e o risco de cortá-los totalmente da dieta

Carboidratos do bem
Aveia e frutas são exemplos de carboidratos do bem / Foto: Shutterstock

Falar em carboidratos do bem, para algumas pessoas, é algo inimaginável. Afinal, por muito tempo cultivou-se uma crença de que esse macronutriente era, na verdade, um grande vilão em dietas saudáveis e, principalmente, de emagrecimento.

No entanto, é necessário lembrar que os carboidratos do bem não apenas existem, como exercem funções indispensáveis para o bom funcionamento do organismo. Quando consumidos de maneira correta, eles são boas fontes de energia, controladores dos níveis de glicose e reguladores de insulina. Fundamentais, seja para quem pretende emagrecer, ganhar massa muscular ou simplesmente ter uma vida mais saudável.

O que, provavelmente, gera dúvida nas pessoas e as deixam receosas se realmente existem carboidratos do bem para comer sem culpa, são os cuidados que devemos tomar com tipos específicos do macronutriente: os refinados e industrializados. Presentes em doces, massas e biscoitos, normalmente, eles são encontrados em forma de açúcar e farinha branca.

“Quando falamos desses cuidados, não nos referimos a frutas e raízes, mas o processo de acrescentar muito açúcar e farinha nos alimentos de forma não calculada. Isso leva a algumas alterações metabólicas, como resistência à insulina, aumento de gordura de maneira geral (principalmente abdominal), diabetes e excesso de colesterol”, alerta a nutricionista Isabela Zago.

Para evitar que isso ocorra, a profissional separou oito opções de carboidratos do bem, que você pode comer sem culpa e até mesmo adicionar em uma dieta de emagrecimento. Claro, desde que tudo esteja devidamente calculado e ajustado para as suas condições e objetivos. Confira:

  1. Aveia;
  2. Frutas (inteiras e não processadas);
  3. Batata-doce;
  4. Arroz integral;
  5. Batata baroa (ou mandioquinha);
  6. Pão integral;
  7. Grãos (ervilha, feijão, grão de bico e lentilha);
  8. Sementes.

Esses carboidratos do bem são conhecidos por terem um baixo índice glicêmico e, consequentemente, uma absorção mais lenta no organismo. Isso significa que o corpo vai produzir energia de maneira gradativa e, dessa maneira, dificilmente não usará todas essas calorias. Evitando, assim, o estoque em forma de gordura.

Já os carboidratos a base de açúcar e farinha branca são absorvidos rapidamente pelo organismo, provocando grandes picos de energia. Na maioria das vezes essas calorias não são totalmente utilizadas e, além de causarem prejuízos para a saúde, são armazenadas em forma de gordura.

“Os carboidratos são bem-vindos desde que planejados. Cada pessoa deve ser avaliada de forma individual. Devemos organizar e entender se aquele paciente apresenta algum quadro patológico. Se for um paciente diabético, por exemplo, a recomendação é diferente de um paciente que quer apenas emagrecer”, finaliza Isabela.

Fonte: Isabela Zago, nutricionista da Clínica Corporeum, de Brasília.

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