Sergio Marone é o nome conhecido da dramaturgia brasileira, ou seja, dá para relembrar de várias épocas desse ator na televisão. Além disso, Marone é ativo nas redes sociais com os compartilhamentos da sua rotina diária. Fato que desperta curiosidade dos seus fãs e assim logo na sequência Sergio vai detalhar a sua boa forma aos 42 anos de idade.
A exposição da vida fitness de Sergio Marone
“Eu sei estipular os meus limites com relação a minha alimentação. Ela é regrada, mas eu me permito e a minha maior questão é doce. Eu sou muito ‘formiga’. Então, duas vezes por semana eu me libero, como um doce e tal”, diz Sergio Marone em entrevista exclusiva para o Sport Life.
Esse apreço de Sergio com doces não o impede de flertar com veganismo. O profissional afirma que reduziu drasticamente o consumo de carne, frequenta vários restaurantes veganos, adora cogumelo, mas que ainda não se sente 100% com esse hábito por ainda comer ovo e queijo.
“O veganismo é uma coisa que você tem que passar por processo. Importantíssimo que se todo mundo tivesse essa consciência, que só de reduzir (Consumo de carne) seria uma mudança profunda e beneficiaria a humanidade em várias questões”, comenta Sergio.
O foco do Marone não é apenas na hora da refeição e aplica-se ainda quanto a rotina de exercícios físicos. É dentro da academia que o ator dedica parte do seu dia com os trabalhos de musculação e esteira. O profissional detalha que esse momento é primordial para estar com boa saúde mental e cita sobre o seu antes e depois como adepto do exercício físico.
“A sensação do antes e depois é de superação de um desafio e realização de um objetivo. Isso faz muito bem mentalmente. Inclusive para o cérebro. Então, acho que o exercício físico está muito ligado também a saúde mental”, complementa.
O lado empreendedor
O apreço de Sergio com veganismo o “turbinou” para criação da sua empresa “Tukano”, cuja proposta é a linha de produtos 100% brasileira, vegana, sustentável e de inovação com bioplástico. Essa marca está presente no mercado desde 18 de novembro de 2021.
“Em relação ao empreendedorismo, acho que é um misto de estar nas veias e, também, de necessidade. Porque eu sempre gostei e sempre tive a necessidade de ter um pouco de liberdade de escolha na minha carreira. Então, foi a chance que encontrei de criar oportunidades para mim, que talvez eu não tivesse no mainstream”, argumenta.
Marone avalia positivamente o desempenho da sua empresa, destaca que existe a fidelidade de clientes e abre espaço para todos os gêneros. “A gente está para lançar o plano de afiliados e mapeando uns lugares para estabelecer pontos de venda. Então, esse é o projeto que está ‘nascendo’ agora e que a gente pretende lançar ainda no primeiro semestre”, admite.
Carreira de ator
Sergio Marone carrega no seu currículo as participações nas novelas globais “Estrela-Guia”, “O Clone”, “Como uma onda”, “Cobras & Lagartos”, “Paraíso Tropical”, “Caras & Bocas”, “Morde & Assopra” e duas aparições no seriado “Malhação”.
Além desse ciclo na Globo, Sergio apareceu na Record TV por meio das novelas “Os Dez Mandamentos”, “Apocalipse” e na apresentação da revista eletrônica “Hoje em dia” e do programa “Dancing Brasil”. Também apresentou o concurso Miss Brasil na temporada 2012/13 na Band, “Florestabilidade” pelo Canal Futura, a atração gastronômica “Mestres da Sabotagem” no SBT, séries dos canais GNT, HBO Brasil e filmes.
Indagado sobre qual personagem que gostaria de fazer novamente, Marone não titubeia. “Jesus Kid. É o mais recente, é um que tenho carinho enorme pelo que produzi, tenho tido a felicidade de exibir ele ainda em algumas salas de cinema, como tive agora em um festival de cinema em Blumenau (SC). Ver o público reagindo, se divertindo com o filme e uma comédia tão fora da curva. Eu acho também porque ele merece um ‘Jesus Kid II’”, enfatiza.
Cenário do mercado da dramaturgia
Emissoras de tv priorizam atualmente contratos de atores por obra do que um vínculo longo. Sergio não admite preferência por modelo de trabalho e pontua que tudo varia de acordo com que o profissional almeja.
“Vai muito do momento de cada artista, do projeto e não dá para dizer qual eu prefiro. Já tive momentos de preferir a estabilidade e já tive o momento de preferir contratos de prazos curtos para poder ficar mais à vontade de dizer não para determinado projeto e me dedicar mais ao teatro e cinema”, encerra.